Dr. Marco Salgueiro Urologista em Volta Redonda

Médico urologista com 20 anos de experiência, especializado no diagnóstico e tratamento de doenças do trato urinário masculino,  feminino e do sistema reprodutor masculino.

20 Anos de Atendimento

Atendimento humanizado e dedicado a sua saúde.

Saúde e qualidade de vida

Promover a saúde e qualidade de vida

Ao longo da minha carreira, tive a oportunidade de realizar cirurgias robóticas e tratar pacientes com uma ampla gama de condições urológicas, incluindo cálculos renais, infecções urinárias, hiperplasia prostática, disfunções sexuais e câncer urológico. Meu compromisso é oferecer um atendimento humanizado e individualizado, com foco no bem-estar físico e emocional de cada paciente.
Além do atendimento clínico e cirúrgico, mantenho-me atualizado com as mais recentes tecnologias e avanços na área de urologia, participando regularmente de congressos médicos e cursos especializados.
Minha filosofia de trabalho é baseada na confiança, transparência e no diálogo aberto com o paciente, garantindo que cada etapa do tratamento seja compreendida e conduzida com segurança. Estou aqui para ajudar você a cuidar da sua saúde urológica com excelência e dedicação.

Missão

Proporcionar cuidados de saúde de alta qualidade, prevenção e tratamento com dedicação e empatia, promovendo o bem-estar físico e emocional dos pacientes. Atuar com foco na inovação e na humanização do atendimento, especialmente na promoção da saúde urológica, oferecendo assistência qualificada na prevenção, diagnóstico e tratamento.

Visão

Ser referência em urologia, oferecendo atendimento humanizado e de excelência, com foco na inovação, atualização científica e melhoria contínua da qualidade de vida dos pacientes.

Valores

Humanização
Ética e transparência
Excelência
Compromisso
Confidencialidade
Inovação

Serviços e Tratamentos

Saúde integral e qualidade e vida, é meu compromisso com você!

Nova Clínica Dr. Marco Salgueiro, moderna, ampla e bem no coração da cidade. Agende já seu atendimento!

Urodinâmica

A urodinâmica é um conjunto de exames destinados a avaliar o funcionamento da bexiga e da uretra.

Vasectomia

Este procedimento é considerado uma solução segura e de longa duração para aqueles que decidiram não ter mais filhos.

Cistoscopia

A cistoscopia é um procedimento endoscópico que permite a visualização direta do interior da bexiga urinária e da uretra.

Biópsia de Pênis

A biópsia de pênis é um procedimento médico utilizado para diagnosticar diversas condições patológicas .

Cateterismo Vesical

O cateterismo vesical é um procedimento médico utilizado para drenar a urina da bexiga .

Exérese de Cisto de Bolsa Escrotal

É um procedimento cirúrgico que visa remover um cisto que se desenvolve no escroto, a pele que envolve os testículos.

Dilatação da Uretra

A dilatação da uretra é um procedimento médico realizado para alargar a uretra, o canal que transporta a urina da bexiga para fora do corpo

Eletrocauterização de Lesões no Pênis

A eletrocauterização é um procedimento médico que utiliza eletricidade para aquecer um instrumento de metal .

Teste de Ereção Fármaco Induzida (TEFI)

O teste de ereção fármaco-induzida é um procedimento utilizado para avaliar a função erétil em homens.

Frenuloplastia

A frenuloplastia é um procedimento cirúrgico realizado para corrigir o freio curto do pênis.

Retirada de Cateter Duplo J

O cateter duplo J, também conhecido como stent ureteral, é um dispositivo médico utilizado para manter a passagem aberta entre os rins e a bexiga.

Urofluxometria

A urofluxometria é um exame não invasivo que avalia a dinâmica miccional, ou seja, a forma como a urina flui através da uretra.

Convênios

Atendimento particular ou por convênios.

Entre em contato e agende seu atendimento!

Telefone/WhatsApp
Endereço
Rua 40, 02 - Sala 1405 Shopping 33 Torre V - Vila Santa Cecília, Volta Redonda
Atendimento
Seg. a Sex - 08h às 19h
Sáb - 08h às 12h

Envie sua mensagem via email que responderemos em breve.

Conheça nossa nova clínica

    José Fialho
    José Fialho

    Paciente

    Dr. Marco é meu médico há anos e sempre com o melhor atendimento. A clínica nova ficou excelente também. Sucesso!

      Sandra Regina
      Sandra Regina

      Paciente

      Excelente médico! Atenção, cuidado e carinho que o paciente merece. Parabéns pela nova clínica.

      Dr. Marco Salgueiro

      • Sou Graduado em Medicina pelo Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA) em 1999, com especialização em Cirurgia Geral pelo Hospital São João Batista (HSJB) em Volta Redonda (2004) e em Urologia pelo Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (UNI-RIO), no Rio de Janeiro, em 2006.
      • Sou Pós-graduado em Administração e Auditoria Hospitalar pelo Centro Universitário de Volta Redonda (UniFOA), em 2012. Conclui MBA em Gestão Empresarial: Ênfase em Saúde pela FGV em 2016, no RJ.
      • Membro da Sociedade Brasileira de Urologia.
      • Membro da Confederação Americana de Urologia (CAU).
      • Membro da Sociedade Americana de Urologia (AUA) desde 2019.
      • Conclui a Certificação no Curso Continuado de Capacitação em Cirurgia Robótica do Hospital Nove de Julho-SP em 2022.

      A urodinâmica é um conjunto de exames destinados a avaliar o funcionamento da bexiga e da uretra. Esses testes são utilizados para diagnosticar problemas relacionados ao armazenamento e ao esvaziamento da urina. Através de medições precisas, é possível detectar disfunções no sistema urinário inferior, auxiliando no tratamento de diversas condições urológicas.

      Objetivos do Estudo Urodinâmico

      Os principais objetivos do estudo urodinâmico são:

      • Avaliar a capacidade da bexiga de armazenar e liberar urina adequadamente.
      • Medir a pressão dentro da bexiga e da uretra.
      • Observar a função dos músculos da bexiga e da uretra.
      • Identificar a presença de refluxo vesicoureteral (fluxo retrógrado de urina).

      Etapas do Estudo Urodinâmico

      Urofluxometria

      Este exame mede a quantidade de urina eliminada, o fluxo urinário e o tempo necessário para esvaziar a bexiga. É uma análise não invasiva que oferece informações sobre a eficiência do esvaziamento vesical.

      Cistometria

      A cistometria avalia a capacidade da bexiga de armazenar urina a diferentes volumes e pressões. Durante o exame, a bexiga é lentamente preenchida com soro fisiológico estéril, enquanto sensores medem a pressão e o volume da bexiga.

      Estudo de Pressão/Fluxo

      Este exame combina a cistometria com a urofluxometria para avaliar a relação entre a pressão vesical e o fluxo urinário durante a micção. É útil para diagnosticar obstruções no trato urinário.

      Videourodinâmica

      A videourodinâmica combina imagens radiográficas com medidas de pressão para fornecer uma análise detalhada do trato urinário. É especialmente útil para avaliar anomalias anatômicas.

      Indicações para Estudo Urodinâmico

      São indicados para pacientes que apresentam sintomas urinários complexos ou persistentes, tais como:

      • Incontinência urinária.
      • Urgência miccional.
      • Dificuldade em esvaziar a bexiga.
      • Infecções urinárias recorrentes.
      • Dor pélvica crônica.

      Preparação e Realização dos Exames

      A preparação geralmente envolve:

      • Informar o médico sobre medicamentos em uso, pois alguns podem afetar os resultados.
      • Evitar ingerir líquidos em excesso antes do exame.
      • Seguir as instruções específicas fornecidas pelo médico ou pela clínica.

      Durante os exames, o paciente pode sentir um leve desconforto, mas os procedimentos são, em geral, bem tolerados. A duração varia conforme o tipo de exame, podendo levar de 30 minutos a uma hora.

      Interpretação dos Resultados

      Os resultados dos exames são interpretados por um médico urologista. A análise dos dados permite identificar disfunções específicas, como:

      • Hiperatividade do detrusor: contrações involuntárias da bexiga durante o armazenamento urinário.
      • Incontinência de esforço: perda de urina ao tossir, espirrar ou fazer esforço físico.
      • Obstrução infravesical: bloqueio parcial ou total do fluxo urinário.

      Os resultados ajudam a orientar o tratamento adequado, que pode incluir medicamentos, fisioterapia do assoalho pélvico, mudanças no estilo de vida ou intervenções cirúrgicas.

      Conclusão

      A urodinâmica é uma ferramenta valiosa na avaliação e diagnóstico de disfunções urinárias. Através de exames precisos, é possível obter um entendimento aprofundado do funcionamento do sistema urinário inferior, permitindo intervenções eficazes para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

      A vasectomia é um método de contracepção masculina permanente que envolve a secção dos canais deferentes, os tubos que transportam os espermatozóides dos testículos para as vesículas seminais. Este procedimento é considerado uma solução segura e de longa duração para aqueles que decidiram não ter mais filhos.

      O Procedimento

      A vasectomia é geralmente realizada por um urologista em um ambiente ambulatorial ou hospitalar. O procedimento dura cerca de 15 a 30 minutos e pode ser feito sob anestesia local.

      Recuperação

      A recuperação da vasectomia é rápida e a maioria dos homens pode retornar às suas atividades normais em poucos dias. É comum sentir algum desconforto, inchaço ou hematomas nas primeiras semanas após o procedimento. Analgésicos e compressas de gelo podem ajudar a aliviar esses sintomas.

      Eficácia

      A vasectomia é uma das formas mais eficazes de contracepção, com uma taxa de sucesso superior a 99%. No entanto, é importante lembrar que a eficácia não é imediata. Pode levar várias semanas ou até meses para que todos os espermatozóides sejam eliminados dos canais deferentes e vesículas seminais. Durante esse período, é essencial usar outro método contraceptivo para evitar a gravidez.

      Reversibilidade

      Embora a vasectomia seja considerada uma forma permanente de contracepção, há a possibilidade de reversão. A cirurgia de reversão tenta reconectar os canais deferentes, permitindo que os espermatozóides passem novamente. No entanto, a taxa de sucesso da reversão varia e não é garantida. Uma opção a reversão de vasectomia é a punção do epidídimo com captação de espermatozóides para realização de FIV (Fertilização in vitro).

      Benefícios e Riscos

      Benefícios

      • Eficácia: A vasectomia é extremamente eficaz na prevenção da gravidez.
      • Segurança: O procedimento é seguro, com poucos riscos de complicações graves.
      • Conveniência: Não há necessidade de métodos contraceptivos contínuos após a confirmação da eficácia.
      • Custo-Efetividade: A longo prazo, a vasectomia pode ser mais econômica do que outros métodos contraceptivos.

      Riscos

      • Desconforto Inicial: Inchaço, hematomas e dor são comuns nas primeiras semanas.
      • Complicações: Embora raras, infecções e granulomas espermáticos podem ocorrer.
      • Arrependimento: Alguns homens podem se arrepender da decisão, especialmente se as circunstâncias de vida mudarem.
      • Reversibilidade Limitada: A reversão da vasectomia não é garantida e pode ser complicada.
      • Reversão espontânea (pode acontecer em 1:2000 cirurgias)

      Conclusão

      A vasectomia é uma escolha pessoal e significativa para a contracepção masculina. É importante pesar os benefícios e riscos, e considerar as implicações a longo prazo antes de tomar uma decisão. Consultar um profissional de saúde e discutir com a parceira pode ajudar a garantir que essa escolha seja informada e adequada para a situação individual.

      A cistoscopia é um procedimento endoscópico que permite a visualização direta do interior da bexiga urinária e da uretra. Utiliza-se um cistoscópio, um tubo fino e equipado com uma câmera e uma fonte de luz, que é inserido através da uretra até alcançar a bexiga. Existem dois tipos principais de cistoscópios: rígidos e flexíveis, sendo que a escolha do tipo depende do motivo da cistoscopia e da preferência do médico.

      Indicações para a Cistoscopia

      A cistoscopia é indicada para diversos fins, incluindo, mas não se limitando a:

      • Diagnóstico de infecções urinárias recorrentes
      • Investigação de sangue na urina (hematúria)
      • Identificação de anomalias anatômicas
      • Detecção e monitoramento do câncer de bexiga
      • Avaliação de sintomas como dor ao urinar ou necessidade urgente e frequente de urinar
      • Investigação de obstruções na uretra ou na bexiga
      • Remoção de corpos estranhos ou cálculos urinários

      O Procedimento

      A cistoscopia pode ser realizada em ambiente hospitalar ou em consultório, dependendo da complexidade e da necessidade de anestesia. Aqui estão os passos típicos do procedimento:

      • Anestesia: A área ao redor da uretra é anestesiada com um gel anestésico local. Em alguns casos, pode ser necessária anestesia regional ou geral.
      • Inserção do Cistoscópio: O cistoscópio é cuidadosamente inserido na uretra e avançado até a bexiga. Durante o processo, a bexiga é preenchida com uma solução salina estéril para expandi-la e melhorar a visualização das paredes internas.
      • Exame Visual: O médico examina a uretra e a bexiga através da câmera no cistoscópio. Imagens e vídeos podem ser gravados para análise posterior.
      • Procedimentos Adicionais: Se necessário, o médico pode realizar biópsias, remover cálculos ou realizar outras intervenções terapêuticas durante a cistoscopia.

      Recuperação e Cuidados Pós-Procedimento

      Após a cistoscopia, é comum sentir algum desconforto, como ardor ao urinar ou a presença de sangue na urina. Estes sintomas geralmente desaparecem em poucos dias. Recomenda-se:

      • Ingestão abundante de líquidos para ajudar a limpar a bexiga
      • Evitar atividades físicas intensas por alguns dias
      • Tomar os medicamentos prescritos pelo médico para aliviar a dor ou prevenir infecções
      • Observar sinais de complicações, como febre, dor intensa ou sangramento excessivo, e informar o médico se ocorrerem

      Riscos e Complicações

      Embora a cistoscopia seja um procedimento seguro, como qualquer intervenção médica, apresenta alguns riscos, incluindo:

      • Infecção urinária
      • Sangramento
      • Perfuração da bexiga ou uretra
      • Reações adversas à anestesia

      A consulta prévia com o médico é essencial para discutir os benefícios e os possíveis riscos associados ao procedimento.

      Conclusão

      A cistoscopia é uma ferramenta valiosa na urologia, permitindo diagnósticos precisos e intervenções terapêuticas eficazes. Compreender o procedimento, suas indicações e cuidados pós-operatórios pode ajudar os pacientes a se sentirem mais confortáveis e confiantes ao passar por este exame essencial.

      A biópsia de pênis é um procedimento médico utilizado para diagnosticar diversas condições patológicas que afetam essa área do corpo masculino. Este procedimento envolve a retirada de uma pequena amostra de tecido peniano, que é então examinada ao microscópio para detectar a presença de células anormais ou malignas.

      Indicações para a Biópsia de Pênis

      A biópsia de pênis é geralmente indicada nos seguintes casos:

      • Sinais de câncer de pênis, como lesões ou úlceras que não cicatrizam.
      • Lesões suspeitas ou áreas de descoloração na pele do pênis.
      • Alterações na textura ou consistência do tecido peniano.
      • Infecções persistentes ou recorrentes que não respondem ao tratamento convencional.

      Preparo para o Procedimento

      Antes de realizar a biópsia, o paciente deve seguir algumas orientações:

      • Informar o médico sobre qualquer medicação em uso, incluindo anticoagulantes.
      • Manter uma higiene rigorosa da área peniana para minimizar o risco de infecção.

      O Procedimento

      A biópsia de pênis pode ser realizada de diferentes maneiras, dependendo da localização e do tamanho da lesão. Os métodos mais comuns incluem:

      • Biópsia por Punção: Utiliza uma agulha fina para retirar uma pequena amostra de tecido.
      • Biópsia Incisional: Envolve a remoção de uma parte da lesão.
      • Biópsia Excisional: Implica na remoção completa da lesão suspeita.

      O procedimento é geralmente realizado sob anestesia local, para garantir o conforto do paciente.

      Cuidados Pós-Procedimento

      Após a biópsia, é essencial seguir as orientações médicas para garantir uma recuperação adequada:

      • Manter o local da biópsia limpo e seco.
      • Evitar atividades físicas intensas e relações sexuais até que o local esteja completamente cicatrizado.
      • Tomar os medicamentos prescritos pelo médico, incluindo antibióticos e analgésicos, se necessário.
      • Observar sinais de infecção, como vermelhidão, inchaço ou secreção purulenta, e informar imediatamente o médico se qualquer um desses sintomas ocorrer.

      Resultados e Seguimento

      Os resultados da biópsia geralmente ficam prontos em poucos dias. Com base nos achados, o médico poderá recomendar tratamentos adicionais ou outras intervenções, se necessário. É fundamental comparecer a todas as consultas de seguimento para garantir um monitoramento adequado.

      Em resumo, a biópsia de pênis é uma ferramenta diagnóstica valiosa que pode ajudar a identificar várias condições patológicas, permitindo um tratamento precoce e eficaz. Como em qualquer procedimento médico, seguir as orientações do profissional de saúde é crucial para um desfecho positivo.

      O cateterismo vesical é um procedimento médico utilizado para drenar a urina da bexiga quando um indivíduo não consegue urinar de forma espontânea. Este procedimento envolve a inserção de um tubo fino e flexível, conhecido como cateter, na uretra até a bexiga. A urina flui através do cateter para um bolsa de drenagem.

      Tipos de Cateterismo Vesical

      • Intermitente: O cateter é inserido, a urina é drenada e o cateter é removido. Este procedimento pode ser realizado várias vezes ao dia.
      • De longa permanência: Também conhecido como cateterismo contínuo, onde o cateter permanece na bexiga por um período prolongado e é conectado a um saco de drenagem.
      • Suprapúbico: Um cateter inserido diretamente na bexiga através de uma pequena incisão no abdômen, geralmente usado quando o cateterismo uretral não é possível.

      Indicações para o Cateterismo Vesical

      O cateterismo vesical pode ser indicado em várias situações, incluindo:

      • Retenção urinária aguda: Incapacidade súbita de urinar, frequentemente devido a obstruções como cálculos urinários ou aumento da próstata.
      • Controle de saída urinária: Monitoramento da produção de urina em pacientes criticamente doentes.
      • Cirurgias: Para manter a bexiga vazia durante e após procedimentos cirúrgicos.
      • Sedação ou anestesia: Em pacientes que necessitam de sedação prolongada.
      • Lesões medulares: Em pacientes com danos na medula espinhal que interferem no controle da bexiga.

      Procedimento de Cateterismo Vesical

      O procedimento deve ser ,preferencialmente, realizado por urologista para minimizar o risco de complicações. A seguir, um resumo dos passos:

      • Preparação: Higienização das mãos, uso de luvas estéreis e preparação do material.
      • Limpeza: Limpeza da área genital com solução antisséptica.
      • Lubrificação: Aplicação de lubrificante no cateter e uretra para reduzir o desconforto.
      • Inserção: Inserção cuidadosa do cateter na uretra até que a urina comece a fluir.
      • Fixação: No caso de cateter de longa permanência, o balão do cateter é inflado para manter o cateter no lugar.

      Cuidados com o Cateterismo Vesical

      Para prevenir infecções e outras complicações, é fundamental manter cuidados rigorosos:

      • Higiene: Lavar as mãos antes e depois de manusear o cateter.
      • Troca de cateter: Seguir as recomendações médicas para a troca do cateter.
      • Hidratação: Manter uma boa ingestão de líquidos para prevenir infecções urinárias.
      • Monitoramento: Observar sinais de infecção, como febre, dor ou urina turva.
      • Posicionamento: Garantir que o saco de drenagem esteja sempre abaixo do nível da bexiga para evitar refluxo.

      Possíveis Complicações

      O cateterismo vesical, apesar de ser um procedimento comum, pode ter algumas complicações, incluindo:

      • Infecções urinárias: A introdução de um cateter pode permitir a entrada de bactérias na bexiga.
      • Trauma uretral: Inserção inadequada pode causar lesões na uretra.
      • Espasmos da bexiga: Contrações dolorosas da bexiga devido ao cateter.
      • Obstrução do cateter: Pode ocorrer devido a sedimentos ou coágulos de sangue.

      Conclusão

      O cateterismo vesical é um procedimento essencial na prática médica, com diversas indicações e cuidados específicos para sua realização. Com a devida atenção às técnicas de inserção e manutenção, é possível minimizar os riscos e proporcionar um cuidado efetivo aos pacientes que necessitam deste procedimento.

      É um procedimento cirúrgico que visa remover um cisto que se desenvolve no escroto, a pele que envolve os testículos. Esses cistos, também conhecidos como cistos dermóides, são geralmente benignos e podem variar em tamanho.

      Indicações para a Cirurgia

      A cirurgia de retirada de cisto de escroto é recomendada quando:

      • O cisto causa dor ou desconforto.
      • O cisto cresce rapidamente ou é grande.
      • O cisto causa preocupação estética ou psicológica.
      • Há suspeita de malignidade (embora rara).

      O Procedimento Cirúrgico

      A cirurgia de retirada de cisto de escroto é geralmente realizada em regime ambulatorial, sob anestesia local. O procedimento envolve:

      • Incisão: O cirurgião faz uma pequena incisão no escroto para acessar o cisto.
      • Remoção do Cisto: O cisto é cuidadosamente separado do tecido circundante e removido.
      • Sutura: A incisão é fechada com pontos absorvíveis ou removíveis.

      Pós-Operatório e Recuperação

      Após a cirurgia, o paciente pode sentir dor, inchaço e hematomas no local da incisão. Recomenda-se:

      • Uso de compressas frias para reduzir o inchaço.
      • Uso de suporte escrotal para conforto.
      • Evitar atividades físicas intensas por alguns dias.
      • Manter a área cirúrgica limpa e seca.

      O médico pode prescrever analgésicos para controlar a dor e orientar sobre o cuidado com os pontos.

      Possíveis Complicações

      Como qualquer cirurgia, a retirada de cisto de escroto pode ter complicações, embora sejam raras. As possíveis complicações incluem:

      • Infecção no local da incisão.
      • Sangramento excessivo.
      • Reação à anestesia.
      • Recorrência do cisto.

      Conclusão

      A retirada de cisto de escroto é um procedimento seguro e eficaz para remover cistos que causam desconforto ou preocupação. Com a orientação adequada e cuidados pós-operatórios, a maioria dos pacientes se recupera rapidamente e sem complicações significativas. É essencial seguir as recomendações médicas e comparecer a todas as consultas de acompanhamento para garantir uma recuperação bem-sucedida.

      A dilatação da uretra é um procedimento médico realizado para alargar a uretra, o canal que transporta a urina da bexiga para fora do corpo. Este procedimento é geralmente necessário quando a uretra está estreitada ou obstruída, uma condição conhecida como estenose uretral.

      Causas da Estenose Uretral

      A estenose uretral pode ser causada por várias condições, incluindo:

      • Trauma ou lesão à uretra
      • Infecções, como uretrite
      • Procedimentos cirúrgicos anteriores
      • Doenças inflamatórias
      • Doenças de transmissão sexual

      Sintomas de Estenose Uretral

      Os sintomas associados à estenose uretral podem incluir:

      • Dificuldade em urinar
      • Fluxo urinário fraco ou lento
      • Dor ou desconforto ao urinar
      • Infecções do trato urinário recorrentes
      • Presença de sangue na urina

      O Procedimento de Dilatação da Uretra

      O procedimento de dilatação da uretra é geralmente realizado por um urologista e pode ser feito em regime ambulatorial. Envolve a inserção de um instrumento chamado dilatador na uretra para alargá-la. O procedimento pode ser feito sob anestesia local, regional ou geral, dependendo da extensão do estreitamento e da preferência do paciente.

      Antes do Procedimento

      Antes da dilatação, o médico pode solicitar exames de imagem, como uma uretrografia, para avaliar a extensão e a localização da estenose.

      Durante o Procedimento

      Durante a dilatação, o dilatador é inserido suavemente na uretra e progressivamente alargado para aumentar o diâmetro do canal. O procedimento pode ser desconfortável, mas não deve ser doloroso.

      Após o Procedimento

      Após a dilatação, o paciente pode sentir algum desconforto ou ardor ao urinar, mas isso geralmente desaparece em poucos dias. É importante beber bastante água para ajudar a limpar a uretra e prevenir infecções.

      Riscos e Complicações

      Embora a dilatação da uretra seja geralmente segura, existem alguns riscos e complicações potenciais, incluindo:

      • Infecção
      • Sangramento
      • Perfuração da uretra
      • Recorrência da estenose

      Cuidados Pós-Operatórios

      Após o procedimento, o médico pode prescrever antibióticos para prevenir infecções e analgésicos para aliviar o desconforto. É importante seguir todas as instruções médicas e comparecer às consultas de acompanhamento para garantir uma recuperação bem-sucedida.

      Conclusão

      A dilatação da uretra é um procedimento eficaz para tratar a estenose uretral. Com a devida preparação e cuidados pós-operatórios, a maioria dos pacientes pode esperar um alívio significativo dos sintomas e uma melhora na qualidade de vida.

      A eletrocauterização é um procedimento médico que utiliza eletricidade para aquecer um instrumento de metal que, por sua vez, é usado para queimar tecido anormal. Este método é comumente utilizado para remover lesões, controlar sangramentos e destruir tecido anômalo.

      Indicações

      A eletrocauterização pode ser indicada para tratar diversas condições que afetam o pênis, incluindo:

      • Condilomas acuminados (verrugas genitais)
      • Lesões benignas
      • Pequenas áreas de câncer de pele
      • Lesões pré-cancerosas
      • Granulomas piogênicos

      O Procedimento

      Antes do início do procedimento, a área a ser tratada é desinfetada e anestesiada localmente. O urologista utiliza então um eletrocautério para aquecer e destruir a lesão. O calor gerado pelo eletrocautério permite que o tecido seja removido de forma precisa e minimiza o sangramento.

      Cuidados Pós-Procedimento

      Após a eletrocauterização, é importante seguir as recomendações médicas para garantir uma recuperação adequada:

      • Manter a área tratada limpa e seca
      • Aplicar pomadas antibióticas, se prescritas
      • Evitar atividades que possam causar fricção ou trauma na área tratada
      • Observar sinais de infecção, como vermelhidão, inchaço ou pus, e procurar atendimento médico se necessário

      Possíveis Complicações

      Embora a eletrocauterização seja geralmente segura, algumas complicações podem ocorrer, incluindo:

      • Infecção
      • Desconforto ou dor
      • Cicatrizes
      • Reaparecimento da lesão

      Conclusão

      A eletrocauterização é um procedimento eficaz para o tratamento de diversas lesões no pênis. Apesar de ser um método seguro e amplamente utilizado, é essencial seguir as orientações médicas para evitar complicações e garantir a melhor recuperação possível. Se você tiver qualquer dúvida ou preocupação sobre o procedimento, consulte um profissional de saúde especializado.

      O teste de ereção fármaco-induzida é um procedimento utilizado para avaliar a função erétil em homens. Este teste envolve a injeção de uma substância vasoativa diretamente no corpo cavernoso do pênis, o que provoca uma ereção. O objetivo é verificar a capacidade de resposta vascular e identificar possíveis causas de disfunção erétil.

      Quando é Indicado?

      Este teste é indicado em casos de disfunção erétil, especialmente quando outras abordagens diagnósticas, como a história clínica e exames físicos, não fornecem informações suficientes. É particularmente útil para distinguir entre causas psicogênicas e orgânicas de disfunção erétil.

      Como é Realizado?

      É realizada a aplicação de uma pequena quantidade de um agente vasoativo, como a prostaglandina E1, papaverina ou fentolamina, diretamente no corpo cavernoso. O paciente é então observado por um período de tempo para avaliar a resposta erétil.

      Interpretação dos Resultados

      A resposta ao teste pode variar desde uma ereção parcial até uma completa. Uma ereção completa sugere uma função vascular adequada, enquanto uma resposta fraca ou ausente pode indicar um problema vascular ou neurogênico. Os resultados são utilizados para orientar o tratamento e determinar a necessidade de exames adicionais.

      Possíveis Complicações

      Embora geralmente seguro, o teste de ereção fármaco-induzida pode apresentar algumas complicações, como dor local, hematomas ou priapismo (uma ereção prolongada e dolorosa). É importante que o procedimento seja realizado por um urologista e que o paciente seja monitorado adequadamente.

      Considerações Finais

      O teste de ereção fármaco-induzida é uma ferramenta valiosa no diagnóstico da disfunção erétil. Ele fornece informações importantes sobre a função vascular peniana e ajuda a identificar as causas subjacentes da disfunção. Com base nos resultados, os profissionais de saúde podem desenvolver um plano de tratamento apropriado para melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados pela disfunção erétil.

      A frenuloplastia é um procedimento cirúrgico realizado para corrigir o freio curto do pênis. O freio é uma faixa de tecido elástico que conecta a glande à parte inferior do prepúcio. Quando este tecido é muito curto, pode causar dor, desconforto durante a relação sexual e até mesmo ruptura. A cirurgia visa alongar o frênulo para melhorar a mobilidade do prepúcio e aliviar os sintomas.

      Indicações para a Frenuloplastia

      A frenuloplastia é geralmente indicada nos seguintes casos:

      • Freio Curto: Quando o freio é tão curto que impede a retração completa do prepúcio sobre a glande, causando dor.
      • Rupturas Frequentes: Homens que sofrem de rupturas repetidas do frênulo durante a atividade sexual.
      • Desconforto Sexual: Dores ou desconforto significativo durante a relação sexual devido à tensão no freio.
      • Higiene: Dificuldades na higiene pessoal devido à limitação de movimento do prepúcio.

      O Procedimento Cirúrgico

      A frenuloplastia é um procedimento relativamente simples e pode ser realizado sob anestesia local. O processo envolve:

      • Administração de anestesia para assegurar que o paciente não sinta dor durante a cirurgia.
      • Incisão no frênulo para alongá-lo, permitindo maior flexibilidade e movimento.
      • Fechamento da incisão com suturas absorvíveis que não necessitam de remoção.

      Cuidados Pós-Operatórios

      Após a cirurgia, é essencial seguir as recomendações médicas para garantir uma recuperação adequada:

      • Higiene: Manter a área cirúrgica limpa e seca para prevenir infecções.
      • Medicação: Uso de antibióticos e analgésicos conforme prescritos para controlar a dor e prevenir infecções.
      • Atividade Física: Evitar atividades físicas intensas e relações sexuais por um período de 4 a 6 semanas.
      • Seguimento Médico: Comparecer às consultas de acompanhamento para garantir que a cicatrização esteja ocorrendo conforme esperado.

      Possíveis Complicações

      Embora a frenuloplastia seja geralmente segura, como qualquer procedimento cirúrgico, pode haver riscos e complicações, incluindo:

      • Infecção na área da cirurgia.
      • Sangramento excessivo.
      • Cicatrização inadequada ou formação de tecido cicatricial excessivo.
      • Reação alérgica à anestesia.

      Conclusão

      A frenuloplastia peniana é uma intervenção eficaz para resolver problemas relacionados ao freio curto, proporcionando alívio da dor e desconforto, melhorando a qualidade de vida e a satisfação sexual dos pacientes. Se você está enfrentando sintomas relacionados ao freio peniano curto, consulte um urologista para discutir se a frenuloplastia é a opção mais adequada para o seu caso.

      O cateter duplo J, também conhecido como stent ureteral, é um dispositivo médico utilizado para manter a passagem aberta entre os rins e a bexiga. Este cateter é frequentemente usado em casos de obstruções urinárias, cálculos renais, ou após cirurgias urológicas. A retirada do cateter duplo J é um procedimento relativamente simples, mas que requer cuidados específicos para garantir uma recuperação adequada e minimizar o desconforto.

      Motivos para a Retirada do Cateter Duplo J

      A retirada do cateter duplo J pode ser necessária por diversas razões, incluindo:

      • Resolução da condição que causou a obstrução urinária
      • Conclusão do período de tempo recomendado para manter o cateter
      • Presença de sintomas desconfortáveis ou complicações associadas ao cateter

      Procedimento de Retirada

      A remoção do cateter duplo J é geralmente realizada por um urologista em ambiente ambulatorial ou hospitalar.

      Um cistoscópio (um instrumento fino e flexível com uma câmera na extremidade) é inserido pela uretra até a bexiga. O cateter é então identificado e removido com a ajuda de pinças especiais. Este procedimento é realizado sob anestesia local ou sedação.

      Cuidados Pós-Procedimento

      Após a retirada do cateter, é importante seguir algumas orientações para garantir uma recuperação tranquila e evitar possíveis complicações:

      • Beber bastante água para ajudar a eliminar resíduos e prevenir infecções urinárias
      • Evitar atividades físicas intensas nas primeiras 24 a 48 horas
      • Observar qualquer sinal de infecção ou complicação, como febre, dor intensa, ou presença de sangue na urina, e informar imediatamente ao médico
      • Seguir todas as recomendações do médico, incluindo o uso de medicamentos prescritos

      Possíveis Complicações

      Embora a remoção do cateter duplo J seja um procedimento relativamente seguro, algumas complicações podem ocorrer:

      • Infecção urinária
      • Sangramento leve
      • Desconforto ou dor ao urinar

      Estas complicações são geralmente leves e temporárias, mas é crucial monitorar os sintomas e comunicar qualquer preocupação ao médico.

      Conclusão

      A retirada do cateter duplo J é um procedimento comum e necessário para muitos pacientes que apresentam condições urológicas. Seguir as orientações médicas e manter uma boa hidratação são passos fundamentais para assegurar uma recuperação rápida e eficaz. Caso ocorram complicações, o acompanhamento médico é essencial para resolver qualquer problema de forma adequada.

      A urofluxometria é um exame não invasivo que avalia a dinâmica miccional, ou seja, a forma como a urina flui através da uretra. Este exame é fundamental para diagnosticar e monitorar diversas condições urológicas, incluindo obstruções da uretra, hiperplasia benigna da próstata (HBP), incontinência urinária, entre outras.

      Objetivo do Exame

      O principal objetivo da urofluxometria é medir o fluxo urinário máximo e o volume da urina expelida, permitindo identificar possíveis anomalias no trato urinário inferior. Com esses dados, é possível obter informações importantes sobre a função da bexiga e da uretra.

      Indicações para Realização da Urofluxometria

      A urofluxometria é frequentemente indicada em casos de:

      • Sintomas de obstrução urinária, como dificuldade para iniciar a micção, jato urinário fraco ou intermitente, e sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.
      • Avaliação pré e pós-operatória em cirurgias urológicas, como a ressecção transuretral da próstata (RTU).
      • Monitorização de patologias neurológicas, como a bexiga neurogênica.
      • Investigação de incontinência urinária, tanto em homens como em mulheres.
      • Diagnóstico e acompanhamento de hiperplasia benigna da próstata (HBP).

      Preparação para o Exame

      A preparação para a urofluxometria é bastante simples, envolvendo basicamente a ingestão de líquidos para garantir que a bexiga esteja cheia no momento do exame. Recomenda-se que o paciente:

      • Beba cerca de 5 copos de água aproximadamente uma hora antes do exame.
      • Evite urinar antes do exame, a fim de garantir que a bexiga esteja suficientemente cheia para a realização do teste.
      • Informe o médico sobre quaisquer medicamentos que esteja tomando, uma vez que alguns fármacos podem influenciar os resultados do exame.

      Como é Realizado o Exame

      O procedimento da urofluxometria é relativamente simples e rápido:

      1. O paciente urina em um dispositivo chamado urofluxômetro, que mede a quantidade de urina e a velocidade do fluxo urinário.
      2. O urofluxômetro é conectado a um computador, que regista os dados e gera um gráfico com os resultados.
      3. O paciente deve urinar de forma natural, sem fazer esforço adicional, para garantir a precisão dos resultados.

      Interpretação dos Resultados

      Os resultados da urofluxometria são apresentados em forma de gráficos, que mostram:

      • Fluxo máximo (Qmax): A velocidade máxima com que a urina é expelida. Valores normais variam de acordo com a idade e o sexo.
      • Volume urinado: A quantidade total de urina expelida durante o exame.
      • Tempo de micção: O tempo total necessário para esvaziar a bexiga.
      • Padrão do fluxo urinário: A forma do gráfico pode indicar obstruções ou irregularidades no trato urinário.

      Resultados Normais e Anormais

      Valores normais do fluxo máximo geralmente variam entre 15 e 25 ml/s, dependendo do sexo e da idade do paciente. Valores abaixo de 10 ml/s podem indicar uma obstrução uretral ou uma fraqueza do músculo da bexiga.

      É importante que os resultados da urofluxometria sejam interpretados por um médico especialista, uma vez que fatores como a idade, sexo, e histórico clínico do paciente podem influenciar os resultados.

      Conclusão

      A urofluxometria é um exame essencial na avaliação de diversas condições urológicas, fornecendo informações valiosas sobre a dinâmica miccional do paciente. Através dos dados obtidos, é possível diagnosticar e monitorar condições como obstruções uretrais, hiperplasia benigna da próstata e incontinência urinária, permitindo um tratamento mais eficaz e adaptado às necessidades de cada paciente. A precisão e simplicidade do exame fazem da urofluxometria uma ferramenta indispensável na urologia moderna.

      Atendimento